quinta-feira, 21 de junho de 2012

CONFERINDO O BLOG RELACIONAMENTOS CIBERNÉTICOS: A MOÇA DA CANGA PELA METADE

RELACIONAMENTOS CIBERNÉTICOS: A MOÇA DA CANGA PELA METADE: Esta história vai ser um pouco diferente das outras. Não é auto-biográfica. Desde de que comecei a construir este blog, tenho recebido his...

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Ecochatices...


Tempos modernos. Agora é uma questão de lógica. Os noticiários nos bombardeiam com as construções auto-sustentáveis do Brasil à China passando evidentemente pelos EEUU. Os respeitabilíssimos cientistas concluem que a economia de energia, que se faz mister, é alcançada sempre que se concentra centenas de pessoas em um mesmo espaço, citando como exemplo que Nova Iorque polui menos do que Beverly Hills. Será?

Para esses doutos formadores de opinião, seria a vida em Tóquio melhor do que em Auckland? Gente confinada em espaços exíguos cujo metro quadrado custa uma cifra intangível para a maioria dos mortais?

No Brasil isso definitivamente não funciona. Uma família de classe média com uma ou duas crianças dividindo um espaço de trinta metros quadrados, num prédio de trinta andares com oito, dez ou doze apartamentos por andar. O problema já começa na garagem. Dá para guardar os autos de todos (na classe média, todo mundo tem – ou almeja ter – um carro)? Sem contar que, nos horários de pico, não se circula por estas ruas.

E as crianças? Como não dá para guardá-las, ou desligá-las, serão inexoravelmente rotuladas como hiperativas? Estas tem muita energia a ser liberada. Se não o fazem, pobres pais. Professores sofrem, se bem que por aqui as escolas em tempo integral ainda sofrem certo preconceito, então só vão sofrer por meio período.

E o melhor amigo do homem terá que ser um peixinho vermelho. Só um, por falta de espaço para o aquário.

terça-feira, 12 de junho de 2012

CONFERINDO O BLOG RELACIONAMENTOS CIBERNÉTICOS: MR. FAKE - O CARA DO ORKUT

RELACIONAMENTOS CIBERNÉTICOS: MR. FAKE - O CARA DO ORKUT: Esse cara eu conheci há alguns anos, no finado Orkut. Lembram????Pois é, eu tinha perfil no Orkut, coisa que nunca revelei à ninguém. Tinha ...

domingo, 10 de junho de 2012

Mulheres possíveis

Neste fim de semana prolongado que se encerra hoje, fiz algumas tentativas frustras de atentar violentamente à minha própria carteira (senão a minha, a de quem mais!?). Alegria de pobre e de remediado dura pouco, então, foi com certo desdém por parte dos vendedores que percebi que algumas supostas grifes só tem em suas araras tamanhos P e PP.

Nada disso, não sou G. Médio cai muito bem, embora meu peso (que palavra horrorosa) oscile bastante. E não, nunca usei XL muito menos XXL, mas saliento que, de qualquer maneira, jamais fiz do corpo minha profissão. Aliás, não tenho nada contra àquelas que o fazem, só não faz a minha cabeça.

Um parêntese que coloco é que, apesar de às vezes estar mais roliça, às vezes nada roliça, nunca tive dificuldade em iniciar um (bom) diálogo com o sexo oposto. Digo que o appeal de deusa afasta qualquer mortal, e não me coloco acima de nenhum deles (exceto, lógico, aqueles que acham coisa normal cutucar o nariz, comer com as mãos em público, essas coisinhas banais). Minha auto-estima não é das piores, portanto.

Também não consegui entender porque colocam adolescentes marcados pela acne característica da idade e colados ao celular para atenderem – sozinhos - em lojas hipoteticamente voltadas para a classe A. Os públicos B, C, D e E também merecem um atendimento que não seja inclassificável, concordam? O ato de trabalhar com raiva não rende piadas ao serviço público? Pois é...

Em boutique de luxo espera-se que as atendentes tenham o mesmo manequim das roupas size zero que revendem...Tatuagens são admitidas para as descoladas. Já para as tradicionais...deixa pra lá.

E, na contramão do meu afortunado (para o bolso) passeio pelo shopping, deparei com a Vogue. Cartilha do luxo fútil (atire o primeiro Louboutin quem não gosta!), deste mês em diante só estampará modelos que tenham uma relação peso e altura considerada salutar. Size zero, nunca mais. Quem viver, verá.

terça-feira, 5 de junho de 2012

A POMBA

Hoje estava indo para o trabalho e de novo me aconteceu: uma pomba atravessou a rua à pé. Bem na minha frente!
Aí como sempre, fiquei me perguntando: porra, se a pomba voa, por que atravessar o trânsito caótico da cidade de São Paulo à pé? Sofrendo inclusive a possibilidade de um acidente fatal e tudo?
E novamente me veio a sensação de que os seres vivos não estão usando na realidade a totalidade de seus potenciais.
Haja visto a pomba!

segunda-feira, 4 de junho de 2012