Hoje encontrei uma amiga que há muito não conversava. Atualizando novidades fiquei sabendo que esta havia acabado de voltar de um spa.
Afinal de contas, gostaria imensamente de saber por que as pessoas gastam rios de dinheiro para se torturar? Não seria muito mais lógico pagar um bom médico? Até a cirurgia bariátrica entraria neste conceito lógico.
Minha amiga porém, animadíssima, voltou da experiência contando com várias aventuras e gordos amigos novos no curriculum. A fome era tanta que eles se reuniam em gincanas infantilóides para tentar enganar o tempo e o estômago.
O máximo da minha diversão porém, foi quando ela me contou que numa determinada noite um cheiro forte de pena queimada invadiu o recinto comum em torno dos alojamentos. Todos correram preocupados procurando a causa para o odor incomum, quando deram por falta de um determinado gordo, muito popular entre os demais. Quando invadiram por fim o quarto dele, o cidadão estava tão louco de fome que havia matado um pato do laguinho japonês e estava tentando cozinhá-lo com o secador de cabelos!
Conclusivamente, levando em conta a quantidade de dinheiro necessária para uma internação num spa com laguinho japonês, deduzo que ser magro compensa, nem que tenhamos que enlouquecer para isso. Sendo assim, sugiro uma internação aqui em casa pela metade do preço e prometo: você vai sair louco e magro!
peraí!Era um pato ou um frango?
ResponderExcluirExiste um certo exagero nessa coisa de spa...na minha opinião isso não é feito para quem tem obesidade mórbida...se bem que é muito legal estar no meio dos gordos...eles sempre são pessoas divertidas.
Eu estive em um spa numa época em que havia engordado 5 quilos depois de parar de fumar e achava que deveria fazer algo para me disciplinar...foi legal...perdi 6 quilos em 10 dias ...e durante dez dias tinha sessões de massagem, sauna, hidoginástica, para não falar que chegava a corria 6km por dia...e o melhor...nada de telefone, computador e outras coisas neurotizantes...tinha pouca comida mas era boa...quando eu saí de lá esava tão em paz comigo que cheguei a pensar em voltar...
uma vez por semana nós éramos levados ao cinema num shopping da cidade...e a opção era ir no transbanha ou no gordomóvel...como eu disse o pessoal era bem humorado...não vi ninguém tentando comer grama...mas soube de gente que fez contrabando de barras de cereal e de maconha...