Seu hobby era a música. Desde pequena ela fazia aulas para aprender a tocar instrumentos.
Iniciou-se no aprendizado da flauta doce mas almejava mais. Ganhou uma flauta transversal, instrumento para o qual nunca levou jeito mas insistiu apaixonadamente desesperando seus vizinhos e familiares. Estudava por horas a fio levando os cachorros à loucura. Seu cachorro até desenvolveu uma técnica, apoiada por toda a sua família, de mijar em suas partituras, mas isso não a detia. O cachorro do vizinho, mais dramático, chegou a tentar o suicídio quando ela se dispôs a estudar gaita... foi demais para ele (o cachorro).
Depois da mal sucedida flauta transversal veio o desejo de estudar sax. Mas Deus foi Pai e ela seguiu para o solitário e coletivo violão. Estudava também por horas a fio o instrumento que, por uma concessão divina, não era amplificado.
Quando adulta entrou numa escola de música modernizada. Era o máximo. Fazia aulas de canto coral - um desespero para quem ouvia - e de teoria, até que entrou para uma banda sinfônica.
A banda era tão ruim que as "fugas" tocadas provocavam a evasão do maestro e da platéia.
Hoje, relembrando tudo isso, ela simplesmente sorri porque se divertiu a valer!
Tenho certeza que essa era você...
ResponderExcluirEra!! :-)
ResponderExcluirRs :-)
ResponderExcluirTeu blog é muito autobiográfico...
ResponderExcluirquantas pessoas costumam acessar o blog?
além de nós dois ??
Duas ? rsrsrs...
Olha, tinha uma época em que eu contabilizei uns 3 leitores... mas fiquei seriamente desconfiada de que 2 deles eram a mesma pessoa! rs
ResponderExcluirRir da própria tragédia é uma herança cultural, para não dizer que é propriamente um estado de espírito ...a tragédia pessoal contada em 3a. pessoa também tem grande valor...
ResponderExcluirMédicos costumam ver muito disso...tipo o paciente com cara de maníaco sexual que chega no consultório do urologista e fala para o médico algo como "sabe doutor uma amigo meu está com corrimento no dito cujo que não cessa..."
para quem está trabalhando isso realmente já não deve ter muita graça...em compensação para quem assiste de fora é um clássico...
A Rose já é um alterego né?
ResponderExcluirE às vezes ela escreve ainda na 3a pessoa... :-)
bão ninguém pode dizer que a gente não sabe porque ri e tanto...o único pobrema é de que devemos chamar o alter do alter? Dualter?Bialter?Alterflex?
ResponderExcluirCaramba acho que agora eu realmente consegui confundir tudo ;-)
Aí...o Edson tb fala do Pelé como terceira pessoa, eu fico até na dúvida quem é quem, mas o que importa é que Nana adora cantar qd ELA toca violão, rs
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